Dentro de um livro, te encontrei em um
bilhete escrito com letras simples e sinceras, tão carregadas de sentimento que
não imagino como um papel tão leve agüentasse tanto amor grafado nele. Com mais
um pouco de passos, dentro da gaveta da escrivaninha te encontrei em um simpático
chaveiro que nunca usei, mas que sempre que abro a gaveta ele esta lá, sorrindo
para mim como se você tivesse lhe emprestado um sorriso.
Dentro do armário do banheiro, quem diria..., te encontro em uma escova de dentes gasta, meio aposentada, mas que parece viva na minha frente. Numa caneca estampada, que você diz que ser esquecida por mim, dentro dela eu também posso claramente te encontrar, mesmo assumindo o seu pouco uso na hora do café. E quando menos espero, num lugar nada sentimental e muito mercenário, te encontro: dentro da carteira, um retrato 3x4 materializa tua presença por alguns instantes sagrados.
E sem falar nos lençóis, chocolate, músicas, risos, esperanças, viagens, sushi, sonhos, segredos...ah, são tantas as tuas vidas dentro da minha. Tuas permanências vagam por aqui, soltas no espaço da indefinição, desvendando junto comigo o que tem dentro dessa dor metamorfoseada em saudade.
Dentro do armário do banheiro, quem diria..., te encontro em uma escova de dentes gasta, meio aposentada, mas que parece viva na minha frente. Numa caneca estampada, que você diz que ser esquecida por mim, dentro dela eu também posso claramente te encontrar, mesmo assumindo o seu pouco uso na hora do café. E quando menos espero, num lugar nada sentimental e muito mercenário, te encontro: dentro da carteira, um retrato 3x4 materializa tua presença por alguns instantes sagrados.
E sem falar nos lençóis, chocolate, músicas, risos, esperanças, viagens, sushi, sonhos, segredos...ah, são tantas as tuas vidas dentro da minha. Tuas permanências vagam por aqui, soltas no espaço da indefinição, desvendando junto comigo o que tem dentro dessa dor metamorfoseada em saudade.
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