Suspense, drama, terror. Tudo isso contido numa ficção cientifica
centrada em um vilão alienígena. É assim que Alien – O Oitavo Passageiro,
de 1979, guarda um simbolismo de peso mesmo depois de mais de 30 anos de seu
lançamento. Sete tripulantes em uma nave espacial de volta à Terra recebem uma
transmissão desconhecida, aterissando em um planeta estranho. Lá, dão de cara com um ser não identificado,
que ataca um deles, que quando resgatado leva junto o alienígena que fará uma
aterrorizante viagem como o oitavo passageiro.
O enredo simples caberia numa história trivial de um monstro perseguindo humanos. Mas o diretor do longa, Ridley Scott (Gladiador, Hannibal, Thelma e Louise), transforma o hermético cenário da nave espacial Nostromo num ambiente assustadoramente claustrofóbico onde a tensão reina na tela, e a cada cena o suspense paralisa. Não só bons sustos sustentam o clássico, mas a inteligência de Scott se mostra também numa dosagem sutil de conflitos temperamentais entre os tripulantes, num jogo em que o caráter e as atitudes de cada um humanizam o filme, ultrapassando o rotulo de ficção cientifica boba e mecanizada.
O temido vilão é assombroso: quando filhote tem tentáculos que grudam na face da vitima de maneira sufocante; adultos, tem uma cabeça desproporcional e uma boca que se projeta para fora. Além disso, possuem um eficiente mecanismo de defesa: o sangue se compõe de um acido altamente corrosivo. Com uma criatura dessas, imagine o que sete humanos normais terão que fazer para combater, em nível de desvantagem, o alien. E quem se destaca entre esses humanos é a tenente Ripley, interpretada pela atriz Sigourney Weaver (Avatar, Os Caça-Fantasmas, Orações para Bobby). A atriz é brilhante na atuação junto com o monstro, pois ela realmente transpassa todo o desespero e a vontade alucinada de sobreviver, sem exagerar na artificialidade. Apesar de Sigourney relevar em entrevistas que não simpatizou muito com esse papel e com as outras três continuações da trama, cuja motivação principal foi o cachê milionário, a tenente Ripley foi o primeiro papel principal da atriz na sétima arte.
Um clássico da ficção cientifica, uma atuação primorosa de Weaver, um alienígena implacável e bem projetado, uma referência na filmografia de Ridley Scott: Alien - O Oitavo Passageiro não é apenas mais um filme de extraterrestres querendo sangue, é titulo obrigatório para os apreciadores da ficção bem argumentada e inteligentemente instintiva.
O enredo simples caberia numa história trivial de um monstro perseguindo humanos. Mas o diretor do longa, Ridley Scott (Gladiador, Hannibal, Thelma e Louise), transforma o hermético cenário da nave espacial Nostromo num ambiente assustadoramente claustrofóbico onde a tensão reina na tela, e a cada cena o suspense paralisa. Não só bons sustos sustentam o clássico, mas a inteligência de Scott se mostra também numa dosagem sutil de conflitos temperamentais entre os tripulantes, num jogo em que o caráter e as atitudes de cada um humanizam o filme, ultrapassando o rotulo de ficção cientifica boba e mecanizada.
O temido vilão é assombroso: quando filhote tem tentáculos que grudam na face da vitima de maneira sufocante; adultos, tem uma cabeça desproporcional e uma boca que se projeta para fora. Além disso, possuem um eficiente mecanismo de defesa: o sangue se compõe de um acido altamente corrosivo. Com uma criatura dessas, imagine o que sete humanos normais terão que fazer para combater, em nível de desvantagem, o alien. E quem se destaca entre esses humanos é a tenente Ripley, interpretada pela atriz Sigourney Weaver (Avatar, Os Caça-Fantasmas, Orações para Bobby). A atriz é brilhante na atuação junto com o monstro, pois ela realmente transpassa todo o desespero e a vontade alucinada de sobreviver, sem exagerar na artificialidade. Apesar de Sigourney relevar em entrevistas que não simpatizou muito com esse papel e com as outras três continuações da trama, cuja motivação principal foi o cachê milionário, a tenente Ripley foi o primeiro papel principal da atriz na sétima arte.
Um clássico da ficção cientifica, uma atuação primorosa de Weaver, um alienígena implacável e bem projetado, uma referência na filmografia de Ridley Scott: Alien - O Oitavo Passageiro não é apenas mais um filme de extraterrestres querendo sangue, é titulo obrigatório para os apreciadores da ficção bem argumentada e inteligentemente instintiva.
O Primeiro Contato O Nascimento O Amadurecimento
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