Dispenso definições. Escolho pela metamorfose de escrever livre, longe de qualquer vulto de encaixe. Se me perguntarem sobre o que é isso, hesito em responder. Apenas sinto...
quinta-feira
A primeira vez a gente (quase) nunca esquece
Ops! Primeira postagem. O que se escrever quando se tem tantas ideias e tanta dúvida? Para ser sincero não sei. O que interessa é começar. Nem que se fale de qualquer coisa de um assunto qualquer. O negócio é tirar a poeira do cérebro, esticar os dedos e enfiar o pensamento no lugar do vento. Receitas de bolos, notas de filmes, comentários nada-a-ver, absurdas notícias, loucuras e teorias falidas, incrivelmente tudo, pode ser digitado e processado como leitura. Sim, por que imagina-se que escrever é ler. Escrever é subverter a preguiça, é dialogar com pecado do parasitismo intelectual. Escrevo não porque tenho mãos, mas porque tenho coragem. Escrevo para enfrentar o pior de mim e assim me construir melhor. Treinar meu texto, eliminar meus vícios, sucumbir a outros, recuar, decair, repensar, refazer, progredir, APRENDER. É isso!!! Escrevo para aprender a escrever. E aí, com esse blá-blá-blá, fecho por aqui meu comentário inaugural. Ponto final.
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